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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Amizade distante



Amizade distante

A maior dificuldade numa amizade é à distância
Porque somos humanos e precisamos do contato diário...

Aí fico pensando que essa separação pode nos trazer uma grande lição.


Talvez Deus queira mostrar que essa amizade se assemelha a sua presença em nossa vida.


Pois Deus a gente não vê, não sente, não escuta e ai como fica?


É através da fé que então nós o vemos, o sentimos e o ouvimos se manifestando em nosso caminho... Ele está em tudo, mas é preciso ter um coração aberto e puro para perceber e preencher o vazio dessa aparente separação...

A distância não significara ausência.


Pois existem muitas pessoas que embora estejam próximas estão tão distantes, e aquele que está longe vem ao nosso encontro.

E nossa amizade hoje é assim... Temos que aprender e entender que não é preciso ver, porque a gente está presente em todo o lugar... Eu estou em você e você está em mim e assim nada poderá deter nosso companheirismo e nossa cumplicidade de uma grande amizade...


E onde quer que eu esteja você estará sempre comigo


Inspiração vinda de uma amiga que a vida nos distanciou,
mas só fisicamente porque ela está presente eternamente no meu coração.
Cidinha minha irmãzinha querida.

FABIANA FREIRE (SEMEADORA)

Amizade

"Se tens um amigo vai vê-lo com frequência, pois os espinhos e as ervas daninhas invadem toda trilha não percorrida."
"Ibara to zassou ga subete no shouseki ga soukou sarete inai shinnyuu suru node, anata ha yuujin o motte iru bai, shibashiba sore ga hyouji sa re masu" 

(Provérbio Oriental)






Falando ao Coração - Vídeo 04

Falando ao Coração - Vídeo 04

Falando ao Coração - Vídeo 03

Falando ao Coração - Vídeo 03

Mensagens Biblicas - Falando ao Coração 01


Mensagens Biblicas - Falando ao Coração 01


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Note to self


Nota Para Si

Duas estradas... Dividindo-se fora daqui, e minha vida correndo em direções opostas.
Exagerando na barreira entre quem eu sou, e quem eu quero ser.
Eu queria ser essa respiração de ar fresco, quando tudo cheirava tão insincero.
Mas esses gostos ainda continuam em minha boca,
E eu estou pronto para desaparecer, férias parecem estar longe... daqui.

Nota para si: Eu sinto sua falta terrivelmente.
isso é o que... Nós chamamos de uma tragédia
Volte pra mim, volte pra mim, pra mim.
Nota para si: Eu sinto sua falta terrivelmente.
Isso é o que... Nós chamamos de uma tragédia
Volte para mim, volte pra mim, pra mim.

Eu posso sentir minha mente, errando de novo.
Para onde eu não sei, eu poderia ir para casa?
Tempo começa se mover, mais rápido do que eu posso.
E estou cansado dessa cena, eu preciso quebrar a rotina.

Eu posso sentir minha mente, errando de novo.
Para onde eu não sei, eu poderia ir para casa?
O tempo começa se mover, mais rápido do que eu posso.
E estou cansado dessa cena, eu preciso quebrar a rotina.

Duas estradas... Dividindo-se fora daqui, e minha vida correndo em direções opostas.
Exagerando na barreira entre quem eu sou, e quem eu quero ser.
Qual parte de mim está perdida? Eu me sinto tão perto, eu ainda estou tão... Longe!...
Qual parte de mim está perdida? Eu me sinto tão perto, eu ainda estou tão longe.

Cansaço





Na mão de Deus
na sua mão direita
repousou enfim teu coração...
Assim disse
o poeta, meu irmão
num jeito de cansaço e de oração...


Também teu coração
andou cansado
Também teu coração procurou por isso

coração doído
enamorado
por veredas e rumos repartido...


Na mão de Deus procurou o
teu repouso...
na mão de Deus procurou

uma pousada...
Na mão de Deus procuro o 
teu sentido
Na mão de Deus procurou
a paz negada...


Na mão de Deus
na hora que vier

meu coração então vai repousar...

Na mão de Deus
na sua mão direita
como um raio
como um sopro
como um grito
Na mão de Deus...
eu sei
eu acredito. 



Maria Helena Amaro

Inédito, abril, 2004


Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

MÚSICAS DA NOITE



A vida inteira fui assim, um perdedor, tentei dar carinhos, mas não tive valor,
acho que nunca fui bem compreendido.


Tanta afeição que na vida enviei,
só recebi ingratidão, por que não sei,
por amores, vi muitas vezes caido.

Por mais que amor e carinho dedicava
nunca encontrei alguém que me amava,
o tempo passou...e sozinho aqui fiquei...


Nunca foi florido os meus caminhos, 
sempre caminhei sobre os espinhos, nunca tive luar em minhas madrugadas.


Tantas foram, mas com outros casaram,
e vejo que tantos anos já se passaram,
ainda hoje, são vazias as minhas baladas.


Lembranças que confundem os pensamentos,
pois ainda balançam meus sentimentos,
as músicas da noite, para sempre se calaram... 


GIL DE OLIVE 

Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=82393#ixzz22mjiBSZY Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

domingo, 5 de agosto de 2012

O Homem pronto


O homem permaneceu sentado no único banco de sua cozinha, desde que havia se levantado da cama apenas uma vez ameaçou se aprontar para o trabalho. Saiu da cama com a tristeza arraigada ao seu corpo, vestia-a como a um grosso casaco desde... Um novo olhar para o relógio, o primeiro quarto de hora confirmava ao menos um movimento ao redor, o tempo. Quis tomar um pouco de água, depois pensou no café e acabou por desistir de ambos. Permaneceu preso ao não-pensar, entregue ao único banco de sua cozinha. Uniu as mãos ao peito.... – Deus, a quanto tempo sofro com isso, a quanto tempo meus dias alternam-se entre a intensa melancolia e a visita constante de profundas depressões? Tudo isso depois dela, ela, uma vez mais, chega, será apenas dessa vez e depois, a promessa. Ontem, um pouco mais animado, tentou esquecer a promessa e foi assistir à TV, primeiro com programas de auditório, depois com os programas sobre celebridades, de nada adiantou então resolveu dar uma última chance aos canais do ópio (alguém uma vez se dirigiu assim aos programas de TV, mas era apenas uma vaga lembrança, nada mais), passou a acompanhar os desenhos animados, mas estes, apenas trouxeram novas lágrimas esquecidas de dores passadas. Um profundo gemido cortou o silêncio naquela cozinha, e depois: 
- Por quê, por quê meu Deus? Não agüento mais esta agonia, que me perturba tanto. 
Levantara-se às 6 da manhã e agora completavam 43 minutos que ele estava ali, sentado no único banco de sua cozinha.

- Hoje eu não vou trabalhar. Não consigo. Hoje eu vou cumprir o que prometi e, assim, ela acreditará. 
Permaneceu quieto, absorvido nas lembranças que sua memória insistia em resgatar. Distraiu-se com três moscas que pousavam sobre os restos de um pão da noite anterior. “Da noite anterior...” – ele tentou recordar. Não se lembrava de ter comido algum pão ontem. Também de ter dormido, ele desconfiava que tivesse acordado, ele decidira então que não sabia se realmente acordara naquela manhã.

Foi com essa desconfiança que resolveu se levantar do único banco de sua cozinha, de pé passou a olhar demoradamente para os objetos ao redor, primeiro fitou a pia, encheu os olhos com a pia, depois a geladeira fixou sua atenção com seus longos poemas de adorno. Passou rápido pelo fogão e o seu parceiro botijão – essa dupla estranhamente lhe recordava de Selmo e Salmo, os gêmeos largos de estatura baixa que o infernizaram durante todo o Ensino Fundamental. Selmo cabeceava insetos contra estruturas sólidas, dizia que o som deles sendo esmagados trazia uma deliciosa sensação ao interior de sua cabeça, e Salmo, costumava calçar seus sapatos dois números acima e sair correndo, mas antes certificava-se de enchê-los com baratas e lagartixas, gostava de esmagá-los e o contato com a morte acontecendo aos seus pés descalços, a cada passo, o divertia.

Antes de sair da cozinha se deparou com a garrafa térmica vazia de café e de atenção. Reconheceu ainda o totem sagrado que representava o açucareiro para as formigas em peregrinação num caminho que tinha sua origem lá, de trás do armário das panelas. Olhou para o relógio da parede, 7:38, saiu da cozinha e foi em direção à porta da sala, sua única ligação possível com o interior do prédio. Destrancou-a e a abriu como se fosse sair para o trabalho. 

Com a porta aberta resolveu dar um passo para fora e então se encontrou no corredor cortando a frente do seu apartamento. Deu um leve sorriso perturbado como quem sorri à toa, encolheu as mãos nos bolsos do seu roupão para proteger-se do frio.

Dentro do bolso esquerdo, o controle do portão da garagem, decidiu num impulso descer pelas escadas, e foi pelas escadas, enquanto descia, que dezenas de rostos desconhecidos o cumprimentavam com sorridentes bom dia(s) e como vai(s)?; pensou: “Pessoas confusas tentando me confundir, preciso continuar descendo e sair daqui”. E alguns pareciam tão sinceros que o fizeram desconfiar se realmente não os conhecia, um dos sinceros foi uma mulher que trouxe a lembrança de Pam recolhida na palma da mão, sua reação à lembrança foi apressar ainda mais o passo em direção à garagem. Não quis lembrar-se de qualquer amor que um dia existiu. Só um amor poderia existir e ele cumpriria a promessa para não restar dúvidas.

Em frente ao portão da garagem ele fez o que faria se estivesse num veículo qualquer, com o braço esticado mirando o portão, pressionou o botãozinho responsável por sua abertura, mas na primeira tentativa falhou, esticou novamente o braço na mesma direção e uma vez mais não houve resposta, então decidiu mirar na pequena caixa preta colada na base ao lado da grade, a resposta num solavanco brusco de engrenagens despertando ditavam o movimento constante do pesado portão. Passo após passo aproximava-se, acompanhando a lenta abertura a revelar, os universos possíveis do além-portão. Quase conseguiu respirar o mundo de fora e, por um momento apenas, uma leve brisa acariciou em seu profundo, agradáveis lembranças, mas antes que pudesse insistir em possíveis conquistas, já se encontrava no elevador a caminho do 17º, seu andar.

Chorou um choro epopeico e não percebeu que o elevador estava praticamente cheio até o 8º andar, ninguém se importou, ninguém o consolou e, sozinho, foi incapaz de interromper copiosas lágrimas estandartes de um desespero anunciado. E assim chegou ao 17º andar. Antes de descer não fechara a porta do seu apartamento e agora, ao voltar, também a manteve aberta. Acalmou-se um pouco quando chegou na sala, respirou aliviado por se encontrar em casa e até quis tomar um banho ou comer alguma coisa, também pensou uma vez mais nela: “Agora lembrei de você e, por um momento, em te ligar.” Depois foi até a janela e pensou em se jogar, e também nos 17 andares da queda. Pensou em escrever algo na própria pele, quis quebrar aqueles malditos vasos, pintar as imundas paredes brancas, pensou nisso tudo e não fez nada, encostou-se com as mãos voltadas para a fria parede em frente à janela. A cortina leve, esvoaçante, determinava a distância numa valsa de apenas três giros e, pela primeira vez desde que acordara naquela manhã, uma intensa calma o acolhia, quase um ninar de breves suspiros, sabia que chegara a hora de cumprir a promessa, fechou os olhos para, de cabeça baixa, congelar instantes numa velocidade sem tempo até se projetar num salto pela janela e, por algum momento, alguém lá embaixo pensou ser um lindo pássaro que sobrevoava a cidade...

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São Sebastião


De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. 

Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). 

Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.

O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval, surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.

Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Embora os seus martírios possam provocar algum ceticismo junto dos estudiosos atuais, certos detalhes são consistentes com atitudes de mártires cristãos seus contemporâneos.

O julgamento errado




O julgamento errado de todas as formas;
de todas as coisas obriga-me, agora, a caminhar por paisagens que desconheço e me desagradam.



Tornei-me semelhante ao feno de trigo, que sem escolhas, presta reverência a pesada e gentil mão do vento.



O engano de outrora apenas revelou em mim uma dor que estranhamente fazia-se presente em cada canto de minh'alma, ainda que invisível.



E talvez por deveras estranhada, suprimia ao meu ser respirar, sorver da substância imaterial ao qual chamamos consciência.
Porém, meu coração este ser consciente e livre.



Este ser independente; inclusive de mim, sobreviveu.
Nele, ainda pulso eu.
Nele ainda sobrevivo.
E eu pulso magnificamente, inquestionavelmente uma única palavra.
Uma única dor.
Saudade. Saudade.



Repito eu, sem pressa.
Repito eu cem vezes ao meu coração.



Que já me sente fraco em seu peito,
que sabe que minha felicidade, seu destino e sua vida dependem do meu pulsar.



Saudade, pulso eu,
no ritmo da tua presença.



Saudade. Saudade.

Leonardo Roat

Triste Incompreensão



Todos nós aspiramos, à felicidade e, quando ela surge, poucos sabem compreendê-la.

Em nossa defeituosa mentalidade, julgamos sempre muito pouco aquilo que já temos e, nessa insatisfação permanente, desprezamos a maior beleza da vida que é justamente saber contentar-se com aquilo que se possui.

O grande mal da humanidade é julgar-se injustiçada, frustada em suas aspirações; cada um de nós presume-se o mais digno do bem-estar, o mais indicado para as facilidades e as compreensões do mundo.

Exigimos sempre o melhor e o mais belo que, em nossa insensatez, é tudo aquilo que não poderá pertencer-nos.

Podemos ser amados, ricos, poderosos e saudáveis, porque sempre estaremos insatisfeitos, desejando mais alguma coisa.

Neste vasto mundo, existem tantas criaturas que sofrem e choram tanto ou mais do que nós e, como nós, desejam igualmente encontrar-se e completar-se.

Homens e mulheres no anseio de possuírem a felicidade, aniquilam toda a sua beleza porque sonham demais, idealizam quimeras, exigem absurdos, vibram apenas às emoções materiais.

Nós somos tão imperfeitos, que dificilmente encaramos com alegria a felicidade de outrem.

Julgamos sempre que essa felicidade deveria ser para nós, que somos os melhores e os mais dignos seres da criação.

Pobre humanidade que procura o amor, a compreensão, o bem-estar e a alegria, dentro da indiferença, do egoísmo, da ociosidade e da inveja.

Nós sabemos apenas julgar os defeitos alheios, vibramos somente com os apelos da vaidade, da lisonja e do orgulho!

No entanto, se pensássemos um pouco, se olhássemos para dentro de nós, veríamos que temos o máximo para o mínimo que merecemos!

Aquele que se julga infeliz é porque, em seu egoísmo, esquece a infelicidade dos outros; é porque alimentou dentro de si próprio esse monstro terrível da insatisfação; é porque, em sua triste incompreensão, deseja apenas aquilo que não lhe pertence.

É preciso encontrar a coragem necessária para analisarmos friamente nossas possibilidades, para compreendermos que todos os bens do mundo, os mais fabulosos tesouros da terra, seriam insuficientes para aqueles que, na insatisfação de si mesmos, não se contentam jamais!

Distante do Que Sou



Distante do Que Sou
Rosa de Saron
Tudo o que souEu aprendi a ser onde viviE sei que pra ser firme, eu tenho que insistirSaber pra onde ir
A noite chegouE outra vez estou sozinho aquiO meu sorriso está mais raro e começo a fingirQue tudo está bemQue tudo está bem
Longe, muito longe eu estouVou perdendo aos poucos um pedaço do que eu souPreciso que você esteja aqui
A poeira do ar esconde o choro que guardei pra mimA minha guarda está mais alta e não me sinto bem assimVou voltar pra casa antes do sol e cuidar de mim
Longe, muito longe eu estouVou perdendo aos poucos um pedaço do que eu souPreciso que você esteja aqui
A solidão que toca a minha almaFaz de mim um rio sem direçãoCorrói e faz ferida sem descansoEu canso de ficar olhando para o chão 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A vida está em outro lugar

Qualquer lugar onde alguém está contra a sua vontade é, para este alguém, uma prisão...


E foi neste dia que eu vi... sem ter saída, que... 

"Caminham lentamente sem se aperceberem que afinal
nada era como lhes pareceu. E assim morreram amizades
por falta de modéstia e um pouco de serenidade
onde por caminhos perdidos todos os elos serão esquecidos
e no silêncio da palavra se recolhe uma ternura, que na existência
do orgulho pode ficar encarcerada para sempre.
Sufocando-se nas lágrimas do tempo.."



Dor da perda







É um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, de uma forma ou de outra (e geralmente de várias formas mesmo), que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida.
E cada um de nós vive, mesmo se de maneira dolorosa igual, de um jeito diferente as diferentes perdas pelas quais temos que atravessar. 






"Deixe-me mostrar-lhe algo
Então escute sem rir
Esta é a fantástica história deste mundo

Me pergunto: por que o céu é azul?
Ou as árvores verdes?
e o sol por que
é sempre tão radiante?

Estou segura de que está
palavras complicadas não são necessárias
para explicar essas coisas
Por que nós podemos sentir-las com nossas mãos

Agora começa a ter apenas sonhos
Onde não há desejos que não podem tornar-se realidade
Em vez de ideais que são fáceis de obter
Lembre que isso que realmente quer está ali fora

Você quer chorar, mas não pode
Se chorar, limpe suas lágrimas
Por que penso que um rosto sorrindo é mais bonito, não acha?
Mas farei com que me conte tudo

Ei, olha! neste mundo
não há nada que não possa me contar
Te surpreenderás muito, que pode realizar

Por ali está
a luz dos fragmentos da esperança
está dispersa
e piscando em inumeráveis ocasiões

Portanto, se você ainda tem a intenção
de aprender essas coisas
grave bem na cabeça
Ou ficará sem poder conhecer nada

Agora, estou segura de ter amado
Pois esse amor parece não terminar
Não precisa de nada mais que isso
por que não encontrará nada como isso de novo

Se está assustado, estarei ao teu lado
Se estou contigo, por favor não chore
Por que penso que um rosto sorrindo é mais bonito, não acha?
Por que quero que fique sorrindo

Sentimentos oprimidos
Voam livremente pelo céu
Quando é o momento para que sejam livres
Podia sorrir pra mim?

Agora começa a ter apenas sonhos
Onde não há desejos que não podem tornar-se realidade
Por que estamos correndo rumo a um futuro incerto
Por isso estarei aqui, nunca te abandonarei

Se está mensagem te alcançar, pegue com o coração
Quando te alcançar, abrace isto até o impossível
Já há muitas coisas tristes neste mundo, não acha?
Então sorria agora"